Cultura organizacional: veja porque sua empresa de tecnologia precisa dela
Se você possui ou gerencia uma empresa, precisa gastar tempo pensando na sua cultura organizacional. A cultura de uma empresa […]
Por Granja Marileusa
25 maio 2023 - 17:20 | Atualizado em 18 junho 2023 - 19:32
As práticas de ESG e inovação já são uma realidade em diversos setores econômicos, como é o caso do mercado imobiliário.
Esse é um movimento sustentável que chegou para combinar medidas inovadoras e grandes investimentos que garantem preservação ambiental, tecnologia, ética e transparência nas ações das empresas, tópicos fundamentais na economia e vida urbana.
Mais do que uma tendência, a nova agenda é uma postura necessária para a criação e gestão de projetos que preservem os recursos naturais e as exigências de qualidade de vida da sociedade contemporânea, principalmente em bairros planejados.
Além disso, combinar inovação e práticas ambientais, sociais e de governança é o caminho para conseguir estruturar projetos de longo prazo que valorizam pessoas e recursos naturais.
O setor imobiliário é uma das áreas que mais deve investir em qualidade de vida e tecnologia. Por isso, veja aqui o que é ESG e como a prática está sendo adotada em grandes empreendimentos imobiliários, como o Granja Marileusa. Aproveite e tenha uma boa leitura!
A sigla ESG vem das palavras em inglês: Environmental, Social and Governance e é um termo que está sendo utilizada desde 2004, quando surgiu pela primeira vez em um documento da ONU (Organização das Nações Unidas).
Em português, é traduzido como Ambiental, Social e Governança, o que nos permite compreender melhor os pilares desse movimento econômico e social.
Em resumo, ESG são estratégias e critérios de impacto ambiental, social e de governança que devem ser utilizados para criar ações e avaliar os riscos dos investimentos, das atividades e das oportunidades de negócios em qualquer setor econômico.
A agenda ESG defende que a produção econômica deve considerar o meio ambiente em suas práticas atuais e nas novas estratégias de negócios.
Assim, com o uso desse conjunto de boas ações as organizações teriam novos valores na gestão de pessoas e de recursos naturais. Entenda abaixo a importância de cada termo da sigla ESG e saiba como eles se relacionam com os bairros planejados.
O primeiro ponto da agenda ESG trata dos recursos naturais, produção de resíduos, energia sustentável, mudanças climáticas e da biodiversidade.
No mercado imobiliário, a pauta levanta questões relevantes e estudos detalhados em cada empreendimento sobre utilização do solo, uso de recursos naturais, preservação da fauna e flora e práticas da construção civil no uso de madeira, por exemplo.
O pilar Social dialoga sobre as comunidades internas e externas das organizações. Aqui, as pessoas realmente são o centro das ações corporativas, valorizando todos que produzem, consomem e são impactados pelos negócios das empresas.
Portanto, estamos falando dos gestores, colaboradores, fornecedores, consumidores e comunidades do entorno aos empreendimentos e às empresas.
Por exemplo, nos empreendimentos de imóveis residenciais ou comerciais, as organizações devem trazer novos recursos, revitalizar áreas e construir um bom relacionamento com os bairros e comunidades que já habitavam o entorno das instalações.
A governança corporativa trata das práticas administrativas de uma empresa, defendendo a criação de processos e boa estrutura para uma gestão de sucesso.
Além disso, as atividades devem ser realizadas com transparência, ética e integridade. O respeito às normas e às legislações de cada setor também é uma função da agenda ESG.
A adoção da agenda ESG em empresas é um processo enriquecedor que vai refletir na dinâmica atual e no futuro da companhia.
A necessidade de reorganizar os negócios com medidas sustentáveis pode surgir por diversos motivos, mas a tendência é que a prática traga consciência social, valorização dos recursos naturais e perenidade às organizações.
É importante ressaltar que cada empresa deve conhecer o próprio negócio para conseguir adaptar as práticas de ESG e inovação em seus serviços, já que essas práticas não são fixas e devem ser modificadas de acordo com cada organização.
Depois desse processo de reflexão e organização, é necessário determinar tecnologias e soluções inovadoras que possam otimizar os serviços oferecidos e contribuir para a redução de danos sociais e ambientais.
No setor imobiliário, o ESG está se tornando o meio para estruturar projetos que valorizam pessoas e recursos naturais, ao mesmo tempo em que constrói uma organização com boas práticas de gestão.
Desde os anos 80, especialistas estão documentando os impactos ambientais causados pela má utilização dos recursos ambientais. Hoje, enfrentamos mudanças climáticas intensas e um grave registro de emissão de gases por conta do avanço industrial.
Por conta disso, começaram a surgir iniciativas corporativas para repensar as ações de cada setor econômico.
A agenda ESG no setor imobiliário vai muito além de seguir legislações ambientais, é sobre comprometimento com a vida e desenvolvimento sustentável do planeta, com construções ecológicas e socialmente responsáveis.
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são outros direcionamentos importantes que estão determinando as novas visões do mundo empresarial, uma vez que criam ações que vão influenciar as vidas, as moradias e o trabalho das pessoas.
São exemplos a erradicação da pobreza, erradicação da fome, incentivo ao bem-estar coletivo, saneamento, acesso à água potável, entre outros tópicos de grande impacto social e econômico.
Assim, o mercado imobiliário está se reinventando por meio da sustentabilidade e ESG para conseguir dialogar com as exigências da sociedade e das futuras gerações.
No mercado imobiliário brasileiro, a sustentabilidade já é uma responsabilidade assumida em âmbito internacional desde 2009, através do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU).
Conforme o Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis), o setor imobiliário pode ser um dos maiores exemplos de práticas ESG que estão dando certo.
Por esse motivo, representantes da área organizaram, em março de 2023, o Guia ESG: melhores práticas para o setor imobiliário, para evidenciar a importância econômica do setor.
A medida é necessária por conta da “alta exposição nos temas ambientais e sociais, dada a alta demanda por recursos naturais, a geração de resíduos e a necessidade de trabalhadores” que atuam no ramo de imóveis.
Segundo o documento, além dos benefícios sociais e ambientais, a agenda ESG também oferece medidas para a longevidade das empresas e melhorias para os processos internos, como:
– Redução de custos operacionais;
– Melhor aproveitamento de recursos e insumos;
– Otimização de processos;
– Acesso a fontes de crédito;
– Aumento da produtividade;
– Aumento da competitividade.
Como podemos ver, o setor imobiliário pode encontrar inúmeros benefícios ao seguir as exigências da agenda ESG, construindo empreendimentos sustentáveis, tecnológicos e que valorizam pessoas. Veja abaixo outros benefícios da agenda Ambiental, Social e Governança na área imobiliária.
Como apresentado neste artigo, as novas propostas dos setores econômicos precisam incluir a responsabilidade social e ambiental para que a vida humana possa se desenvolver com a preservação dos recursos naturais. Leia abaixo os 4 principais benefícios do ESG:
Em primeiro lugar, inovação e ESG são recursos que podem mudar a vida das pessoas, trazendo infraestrutura para moradias, melhorias para a rotina de trabalho e acesso a serviços essenciais para o bem coletivo, como educação e saneamento, bem como recursos naturais preservados e manejo de água potável.
Outro benefício atrelado ao ESG é a qualidade de vida que ideias sustentáveis oferecem à população, como mais mobilidade, tecnologia e conforto, utilizando conceitos da Walkability.
Seja em empreendimentos imobiliários que revitalizam regiões ou em projetos de casas inteligentes, as práticas ambientais, sociais e de governanças são necessárias para construir uma sociedade com condições ideais de sobrevivência.
A preservação ambiental já é uma obrigatoriedade de qualquer setor econômico. Desse modo, a adoção da sustentabilidade, inovação e ESG nas ações das organizações trarão o conhecimento e os caminhos para evitar o desmatamento, reduzir a emissão de poluentes e aumentar o reuso da água nos investimentos.
Por último, ter um planejamento com ESG e inovação é criar uma conduta empresarial com um projeto de gestão de pessoas.
Desse modo, a empresa pode desenvolver práticas anticorrupção, estruturar um canal de comunicação e garantir a integridade e ética nas atividades da organização.
O Granja Marileusa foi pensado nos últimos 10 anos para trazer inovação, mobilidade e qualidade de vida à cidade de Uberlândia (MG), tornando-se um exemplo de ecossistema de inovação.
E vale ressaltar que as práticas ESG foram adotadas em todos os detalhes do empreendimento, mais recentemente com a criação de um Comitê para ampliar ainda mais as ações de desenvolvimento ESG+Inovação.
Para a jornada que se inicia a partir de 2023, o comitê irá intensificar seu compromisso com soluções inovadoras com foco nos pilares:
– Tecnologia (Redes e Telecom)
– Resíduos Verdes
– Segurança
– Mobilidade
– Energia Limpa
De acordo com José Mauro Floriano, assessor de inovação do Granja Marileusa, o novo planejamento do bairro e polo tecnológico inclui ouvir a comunidade e formar parcerias com setores públicos e privados para trazer cada vez mais tecnologia e sustentabilidade ao bairro e à cidade.
Um ótimo exemplo de ação integrada do ESG é destacado por Edina Gouveia, Diretora de Operação do bairro planejado e Presidente da Associação de Moradores e Empresas (AME). “Temos uma associação que mantém um diálogo frequente e transparente com a comunidade e atuamos para melhorar todos os aspectos relacionados à segurança, sustentabilidade e qualidade de vida. Um exemplo recente é a construção da Estação Elevatória de Esgoto que já está com 70% das obras e faremos a doação ao DMAE, que é o órgão público responsável pelo tratamento de água e esgoto da cidade”.
As práticas de ESG e inovação são mais do que uma tendência de mercado para o Granja Marileusa, elas são parte do nosso compromisso de desenvolver tecnologia e oferecer qualidade de vida em empreendimentos para o presente e futuro da sociedade.
Clique aqui e veja como a agenda ESG é um dos diferenciais do bairro planejado Granja Marileusa. Aproveite também para conhecer as oportunidades de investimentos do nosso polo tecnológico.
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